O melhor café você conhece pelo cheiro

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

A foto da Nara

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sábado, 26 de agosto de 2006

AEIOU

Estou escrevendo com lápis 8B, impressionante como acho ele duro pra desenho e mole demais pra escrita. Meu lápis é bonito. Tem um charme especial comum a todos os lápis. Não vou mais escrever com ele.
Para passar para lá eu devo ler

domingo, 20 de agosto de 2006

dali

Direção Teatral?

Gente, eu faço teatro há algum tempo e gosto demais da parte prática, do ato de ser atriz e as experimentações que isso traz. Vou tentar vestibular pra UNIRIO pra Interpretação, e pensei em tentar também pra direção na UFRJ, não sei se estou fazendo o certo. Talvez não tenham tantas disciplinas ligadas a mim como imagino. Será que alguém podia me ajudar explicando como é o desenvolvimento do curso, se tem disciplinas práticas, etc? Como eu já estudo na UFRJ, se eu passar vou ter que largar o meu curso, não vou poder ter duas matrículas, e não queria me decepcionar. Qualquer ajuda é boa.Beijos




Beixei esse tópico na comunidade de Direção Teatral. Eu não sei se vou ou não passar pra Direção. Mas já tenho dúvidas se quero ou não cursar. Não sei se quero ser teórica, se a faculdade for teórica. E não sei mais uma porrada de coisa.
aiiiiiii

sábado, 19 de agosto de 2006

Universo

Sim, estou fazendo faculdade de Pintura!
No primeiro dia foi duro, pensei em desistir, sem ter mesmo assistido aula. Foi uma semana dura. As semanas são sempre duras pra mim também. Aquele negócio da intensidade.
Os elogios são fundamentais para uma pessoa de instabilidade como eu. A aula de plástica foi tão EBA!! O professor sequelado e sentado olhando pro nada! O outro cara, que não era professor, em mangas de camisa. E a gente estava sozinho. E o melhor é que todos estavam crus. Estávamos no mesmo nível. E foi fácil pra mim, e infantil pra alguns, alguns até bons em desenho. Me senti tão bem por ser melhor. Eu sei que isso é péssimo, mas eu senti. E os professores não tinham medo de criticar. Eles diziam na cara: "tá ruim, sem criatividade!" "Está sem movimento nenhum!" E o professor disse pra mim: "Você foi ousada." "Você não é ruim não!" E coisas do tipo. Ele não disse "Nossa, como você é boa!" Mas disse o que o cabia dizer. A aula de Oficina da Criação é meio angustiante, mas nem tanto. A gente só teve uma aula mesmo. Tomara que o professor seja mágico e eu saia de lá Picasso. Meus amiguinhos? Não sei.. vamos dar tempo ao tempo..

domingo, 13 de agosto de 2006

O melhor café a gente conhece pelo cheiro

O melhor brigadeiro também!!
Fotos por causa da manutenção....












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sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Gavetas

Eu devo falar de algumas coisas aqui..
A primeira devia ser a segunda. Mas eu vou falar da segunda. A faculdade. Tem sido muito desgastante ter que viver rodando as salas da EBA pra poder a sala de aula... Desgastante. Tem sido desgastante também ver a segurança das pessoas, se isso no teatro me dá alguma agonia lá me dá muito mais. As pessoas dizem que nasceram pra isso. Eu não nasci pra nada, posso me adaptar a tudo que eu sentir vontade de fazer.. ia acrescentar um "dentro de uma mesma área" mas não... Acho que se houvesse tido um condicionalmente meu a Matemática, por exemplo, eu seria uma ótima matemática. Queria, no entanto, que tudo fosse mais claro, mas não é. Não sei se trocaria toda essa minha predisposição pra tudo por uma certeza. Me sinto tão inferior quando tenho que me expor naquela faculdade. Pareço uma aberração.. Eu não nasci pra pintura. O pior é que o meu ego fica me falando o tempo todo: Você pode não ter nascido pra pintura, mas você vai se destacar muito mais do que essas pessoas que acham que nasceram, porque elas são medíucres. (ERA DE AQUÁRIO) Eu sei que eu me acho muito, eu tento fugir disso com um poquinho mais de realidade, mas também é uma espécie de defesa, as pessoas estão unidas, felizes, contentes e eu chego.. acho também que esse negócio de eu só assistir as disciplinas à tarde está me fazendo mal, sinto como se eu não fosse da turma. Eu queria poder andar nua por aí, ia ser divertido. Minha turma tem pessoas, como era de se esperar. Mas eu acabo por não entender isso com facilidade. E que as pessoas têm defeitos e tra la la. (ELIS) Eu sempre ponho milhares de defeitos nas pessoas quando não sou aceita de cara, o lance é que eu nunca sou aceita de cara, ou seja, estou cá sempre eu colocando defeitos nas pessoas. E também aquele negócio da ansiedade e da intensidade. Se eu não fosse tão intensa e ansiosa eu não teria tantas coisas passando na minha cabeça. Coisas que podiam muito facilmente sair da minha mente, mas não saem. Por que será que eu demoro tanto tempo pra me adaptar a novas situações?? Tenho que fazer hipnose, isso me ajudaria tanto. Eu ia conseguir falar com pessoas do sexo oposto, ia aprender a fazer esportes, dançar, sem medo!! E ainda ia conseguir fazer amigos. Gente, a sugestão é tão importante. A Elis tem uma gengiva bem grandinha. Mas ela é bem bonita.
Vamos falar da segunda coisa.
Acho que vou começar a me estressar com o vestibular, mas uma vez... vão começar os ufas de novo. Espero que não doa.

DIREÇÃO TEATRAL
A) PROVA ESCRITA:O candidato deve responder por escrito a questões sobreum texto teatral a sua escolha dentre os textos indicadospela Banca:- "Otelo", de William Shakespeare;- "Mãe Coragem e seus Filhos", de Bertolt Brecht;- "Boca de Ouro", de Nelson Rodrigues.Os textos podem ser encontrados em bibliotecas públicas,sebos e livrarias.O candidato deverá responder, ainda, a uma segundaquestão sobre um espetáculo teatral indicado pela Bancadentre aqueles que estiverem em cartaz na cidade do Riode Janeiro, durante a semana do THE.Os candidatos devem telefonar para (21) 2598-9430 oucomparecer entre os dias 04 e 08 de setembro de 2006,no horário de 10h às 12h ou de 13h às 16h, à Escola deComunicação da UFRJ (Campus da Praia Vermelha),para tomar conhecimento do espetáculo indicadopela Banca.
B) PROVA PRÁTICA:O candidato deverá apresentar por escrito e expor oralmente sua proposta de direção para uma cena ou fragmentopertencente a um dos textos (exceção feita aotexto escolhido para a prova escrita). A proposta de direçãodeverá revelar o potencial do candidato em termosde linguagem cênica, contemplando os seguintes itens:- síntese da trama pelo autor; sinopse do personagemprincipal; conflito dramático; lugar da ação; composiçãoespacial; caracterização dos personagens.

Cansa.. fora UNIRIO, que o pior, aquele site de merda!! EU ODEIO ESSE SITE!!!!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tenho que me manter calma, acho que vou dormir.
Tem outros pontos, mas já escrevi uma porrada de coisa...
aa





Voltei no mesmo espaço porque está tudo dentro do mesmo báu...
Queria ainda falar de:
  • encontro no metrô
  • peças e Paulo
  • O Aviador
  • Escrever

Eu tenho sentido tanta coisa que era melhor eu colocar pra fora.. Mas sei lá.. Tenho que comprar 4 quilos de argila, mas porra! Como eu vou levar 4 quilos de qualquer coisa pro Fundão? Ahhh
Tão difícil saber. O que está claro agora é que talvez.. então não está claro. Eu queria poder me dedicar 24 pro teatro. Isso que eu queria um dia poder fazer.
E agora que eu precisava de carinho, atenção, a igreja me toma um braço. Você precisa de tramento seríssimo, Rubs. E eu tô falando sério.



Psicopatias III

Transtorno Obsessivo Compulsivo

O TOC é um transtorno mental chamado de transtorno de ansiedade. Pode ser visualizado sob a forma de alterações do comportamento (rituais ou compulsões, repetições, evitações), dos pensamentos (obsessões como dúvidas, preocupações excessivas) e das emoções (medo, desconforto, aflição, culpa, depressão). Sua característica principal é a presença de obsessões: pensamentos, imagens ou impulsos que invadem a mente e que são acompanhados de ansiedade ou desconforto, e das compulsões ou rituais: comportamentos ou atos mentais voluntários e repetitivos, realizados para reduzir a aflição que acompanha as obsessões. Exemplo caractérístico das obsessões é a preocupação excessiva com limpeza (obsessão) que é seguida de lavagens repetidas (compulsão). Um outro tipo são as dúvidas (obsessão), que são seguidas de verificações (compulsão).
Pode-se dividir esse transtorno em obsessões e compulsões:
Obsessões são impulsos ou pensamentos recorrentes, insistentes, que se caracterizam por serem desagradáveis, repulsivos e contrários à índole do paciente. O indivíduo, no caso do TOC, mesmo desejando ou se esforçando, não consegue afastar as obsessões ou suprimi-las de sua mente. Apesar de serem consideradas absurdas ou ilógicas, causam ansiedade, medo, aflição ou desconforto que a pessoa tenta neutralizar realizando rituais ou compulsões, ou através de evitações.Os pensamentos obsessivos não são controláveis pelos próprios pacientes, sendo então patológicos.
Compulsões são gestos, rituais ou ações sempre iguais, repetitivas e incontroláveis. Elas são comportamentos ou atos mentais voluntários e repetitivos, executados em resposta a obsessões, ou em virtude de regras que devem ser seguidas rigidamente. Por esse motivo se diz que as compulsões têm uma relação funcional (de aliviar a aflição) com as obsessões. E, como são bem sucedidas, o indivíduo é tentado a repeti-las, em vez de enfrentar seus medos, o que acaba por perpetuá-los, tornando-se ao mesmo tempo prisioneiro dos seus rituais. Algumas compulsões não são percebidas pelas demais pessoas, pois são realizadas mentalmente e não mediante comportamentos motores, observáveis. Elas têm a mesma finalidade. São exemplos, rezar, repetir palavras ou números, etc.

As obsessões mais comuns envolvem:
Preocupação excessiva com sujeira, germes ou contaminação
Dúvidas
Preocupação com simetria, exatidão, ordem, seqüência ou alinhamento
Pensamentos, imagens ou impulsos de ferir, insultar ou agredir outras pessoas
Pensamentos, cenas ou impulsos indesejáveis e impróprios, relacionados a sexo (comportamento sexual violento, abusar sexualmente de crianças, falar obscenidades, etc.)
Preocupação em armazenar, poupar, guardar coisas inúteis ou economizar
Preocupações com doenças ou com o corpo
Religião (pecado, culpa, escrupulosidade, sacrilégios ou blasfêmias)
Pensamentos supersticiosos: preocupação com números especiais, cores de roupa, datas e horários (podem provocar desgraças)
Palavras, nomes, cenas ou músicas intrusivas e indesejáveis

As compulsões mais comuns são:
De lavagem ou limpeza
Verificações ou controle
Repetições ou confirmações
Contagens
Ordem, simetria, seqüência ou alinhamento
Acumular, guardar ou colecionar coisas inúteis (colecionismo), poupar ou economizar
Compulsões mentais: rezar, repetir palavras, frases, números
Diversas: tocar, olhar, bater de leve, confessar, estalar os dedos.


A Clomipramina era o mais usado medicamento. A característica desse antidepressivo em relação aos demais era sua relativa forte inibição da recaptação da serotonina. Acreditava-se desde então que essa propriedade fosse responsável pelo efeito antiobsessivo. Posteriormente constatou-se que isso era verdade. Hoje com várias medicações do grupo dos inibidores da recaptação da serotonina as alternativas de tratamento são mais amplas e eficazes. O tratamento mais adequado é a combinação da farmacoterapia com as terapias cognitivo-comportamentais (TCC), da qual foram adaptadas algumas técnicas para combater os sintomas do TOC. Ao redor de 70% dos que realizam a TCC podem obter uma boa redução ou até a eliminação completa dos sintomas. Ela é efetiva especialmente quando predominam rituais, não existem outros problemas psiquiátricos graves, e os pacientes se envolvem efetivamente nas tarefas de casa, parte fundamental dessa forma de tratamento. Como tanto os medicamentos como a terapia tem suas limitações recomenda-se, na prática, associá-los.
Personalidades com a doença:
Roberto Carlos, Luciana Vendramini, Franz Kafka, Leonardo DiCaprio, Howard Hughes, entre outros.

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Primeiro dia

Não poderia ser diferente..
Todo mundo já sabe que nada dá certo comigo de primeira. Tenho que sofrer muuuuuuuuito.
Digamos que no meu primeiro dia de aula na faculdade de Pintura, eu não consegui dormir direto, estava com dor de garganta...
Logo depois eu fiquei enrolando. Chegar cedo não seria muito saudável. Fui pegar o dinheiro com o cara da rua H e recebi todas as moedas que minha mão podiam segurar. Ótimo.
Me arrumei pra sair e desci pro ponto do ônibus. O primeiro passou quano não havia chegado lá ainda. Esperei mais um pouquinho. Passou outro. Achei que ele não tivesse me visto, fiz um sinal maior, ele partiu e ainda fez um gestinho com o braço que eu não compreendo bem a intenção. Passou outro. Não parou. Passou outro, depois de muuuuuuito tempo, fechando meus quarentas minutos no ponto, e parou pra mim. Demorou outra eternidade pra chegar lá. E, antes da EBA vem a Letras, dei sinal e no entanto ele deu a volta e não passou pela reitoria. Ou seja, quando ele parou estávamos na Letras de novo.
_Vai descer aí?
_Não..
E continue no ônibus na minha doce ingenuidade que chegaria em algum momento o prédio da reitoria. Não chegou. No hospital universitário perguntei:
_Não vai passar na Reitoria?
_Já passou.
E eu com cara de tacho. Aí ele me disse que o ônibus de trás, de nome Alojamento, passava lá. Peguei o infeliz do ônibus, esperei e nada. Chegando no ponto final perguntei:
_Não vai passar na Reitoria?
_Vai, vai..
Esperei. O motorista saiu, foi mijar, cagar, cochilar....Voltou e fomos. Esse passou na Reitoria. Desci e fui a sala 722 para falar com o Duprá. Peguei um elevador que não parava no sétimo andar. Fiquei no oitavo e desci o resto de escada. Chegando na sala.
_O Duprá está no Cafau.
_....
_Você desce e é antes do bar do Zé.
_...
Sai da sala pensando o que ia fazer.. Voltei lá e falei com outro cara. Ele me mostrou num desenho no quadro verde o que eu teria que fazer. Fui.
Entrei no tal Cafau e senti que tal o tal ser que estava lá rodeado de gente era o Duprá.
Esperei aquele silêncio constrangedor que denotasse a minha presença e disse.
_Eu preciso falar com o Marcelo Duprá.
E o pior, e parece que ele fazia de propósito, ele não falava as coisas claramente. Mas por dedução.
_É que eu sou do primeiro período e eu não posso fazer as disciplinas da manhã....
Ele manteve a cara ausente.
_E me mandaram falar com você.
Ele disse algo com: "Olha, aqui eu sou professor, tô dando aula. Tenho hora pra ser coordenador. Você pode voltar amanhã às 11 horas?"
Mas eu ouvi: "Oh, garota!!! tu é nova na escola, tu não saber fazer nada! Atrapalha a minha aula que é foda e ainda quer começar a faculdade faltando às aulas???? Olha, como eu sou muuuuito bom, dessa vez passa. Você pode estar aqui às 11 horas pra eu ver o que eu faço por você??"
_Amanhã às 11h? Posso.
Voltei pra casa, e já no ônibus botei em prática a minha tática de dormir pra esquecer. Não, não perdi o ponto. Dormi até as seis quando cheguei em casa, calor infernal. Acordei achando que pior que isso não pode ser.. Será?? Minha aventura amanhã é descobri onde é a sala 101G e não ser motivo de gozação por isso. E espero que tenha aula. E espero que consiga conversar com pelo menos uma pessoa que será da mesma sala que eu. Ahh, ainda vi o chato do Emanuel no ponto, e com certeza devo ter ignorado ele e dado uma de antipática.
Ohhhhhhhhh vida, ohhhhhhhh azar.
Vai dar certo amanhã..
Vai sim!!
Vai??

sábado, 5 de agosto de 2006

La Mala Educación

Hoje foi o que eu vi, além de quarteto fantástico e premunição 3... rererer que idiota que eu sou!
AI AI

terça-feira, 1 de agosto de 2006

Psicotias - parte II

Depois de bipolaridade vem uma que eu posso identificar em muitas pessoas!
Não é bolinho não, heim, Glorinha!



Esquizofrenia

O que é?
Esquizofrenia é uma doença mental que se caracteriza por uma desorganização dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando sinais e sintomas na área do pensamento, percepção e emoções, causando marcados prejuízos ocupacionais, na vida de relações interpessoais e familiares. Nesse quadro a pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. Essa doença se manifesta em crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão, quando há um abrandamento de sintomas, restando alguns deles em menor intensidade. É uma doença do cérebro com manifestações psíquicas, que começa no final da adolescência ou início da idade adulta antes dos 40 anos. O curso desta doença é sempre crônico com marcada tendência à deterioração da personalidade do indivíduo.

Características
Até hoje não se conhece nenhum fator específico causador da Esquizofrenia. Há, no entanto, evidências de que seria decorrente de uma combinação de fatores biológicos, genéticos e ambientais que contribuiriam em diferentes graus para o aparecimento e desenvolvimento da doença. Sabe-se que filhos de indivíduos esquizofrênicos têm uma chance de aproximadamente 10% de desenvolver a doença, enquanto na população geral o risco de desenvolver a doença é de aproximadamente 1%. Os quadros de esquizofrenia podem variar de paciente para paciente, sendo uma combinação em diferentes graus dos sintomas abaixo: -Delírios: -Alucinações -Discurso e pensamento desorganizado -Expressão das emoções -Alterações de comportamento.

Diagnóstico:
Para fazer o diagnóstico , o médico realiza uma entrevista com o paciente e sua família visando obter uma história de sua vida e de seus sintomas o mais detalhada possível. Até o presente momento não existem marcadores biológicos próprios dessa doença nem exames complementares específicos, embora existam evidências de alterações da anatomia cerebral demonstráveis em exames de neuro-imagem e de metabolismo cerebral sofisticados como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética, entre outros.
Tratamento:
As medicações antipsicóticas ou neurolépticos são o tratamento de escolha para a esquizofrenia. Elas atuam diminuindo os sintomas (alucinações e delírios). As medicações antipsicóticas controlam as crises e ajudam a evitar uma evolução mais desfavorável da doença. Em geral, as drogas antipsicóticas apresentam efeitos colaterais que podem ser bem controlados.