O melhor café você conhece pelo cheiro

sexta-feira, 30 de junho de 2006

Até que eu gosto de queijo

Eu gosto, descobri que só como o macarrão da minha mãe por causa do queijo.. Se não tivesse queijo ia ser um martírio, um sofrimento.
Queijo derretido é sempre uma delícia...

Ontem ele disse:
_Eu te meto a mão!
E eu disse:
_Se você fizer isso eu vou tacar álcool no seu corpo enquanto você dorme...

Ontem eu soube também, a Flavia está internada de novo. Deve-se temer. Eu não tenho dores por mim. Dói só por ela, sentir o que ela está passando. Não é qualquer doença, mesmo que fosse. É a pior, dor de de alma! Eu não queria que existissem pessoas no lugar dela. De jeito nenhum. ó de pensar na condição dela já dói, imagina sofrer mesmo isso. Pauleira!

Meu caminho tem sido tão torto, ou tão reto, depende sempre do ponto de vista! De fato, se pensarmos bem, tem caminho mais constante do que o meu? Sempre os mesmos "percalços", bem ridículo isso que eu disse. Mas eu vamos ver:
Eu tenho várias opções.
Tem a vantagem de ter passado em faculdade que eu nem quero tanto fazer.i.
Tenho a vantagem de não ter passado na faculdade que eu realmente quero fazer.i.
Imaginar que se eu tivesse fazendo teatro agora na UNIRIO, ou no Martins Penna, ou em qualquer lugar, eu teria tempo pra poder trabalhar, mesmo que fosse um emprego de merda. Poderia ter as coisas que quero, "poderia até pensar que foi tudo sonho", poderia me custear em algumas coisas na faculdade, poderia ter mais propriedade pra responder coisas como "vou enfiar a mão na sua cara". É interessante ver como deixei tudo muito claro e nunca questionei essa minha conduta quase sectária de só enxergar um lado. É claro que ainda não enxergo o outro lado agora, mas podia enxergar, né? Minha mãe é sempre muito foda. Deixa passar, deixou passar o fato de eu querer o Teatro e isso não ser tão estável quanto Química. Deixa passar o fato de eu querer Pintura enquanto poderia preferir Geografia. Deixa passar o fato que ficarei dependendo dela durante muito tempo, o tempo que as faculdades durarem. Deixa passar a ausência de querer "crescer" na vida. Deixa passar que talvez isso seja falta de objetivo.
Amo o teatro, mas cada vez mais parece que não mereço teatro nenhum.
Estou perdida. Queria um orientador ditador, que me dissesse exactamente o que fazer. Agora mexa a sua bunda para a direita, mova o seu braço num ângulo de noventa e cinco graus. É foda ter que saber o que vai acontecer.
De vez em quando eu acho, por que não fazer isso agora, depois, quando eu terminar eu faço outra? PORQUE EU TENHO MEDO!!!! MEDO DA MEDIUCRIDADE! MEDO DE GUARDAR O QUE EU QUERO DENTRO DE MIM E VIVER COMO QUALQUER UM! COMO SE VIVER FOSSE SOMENTEUM DEMONSTRAÇÃO DE ALGUMA COISA. xota! EU QUERIA SABER QUE MINHAS ESCOLHAS SÃO PURAS, MAS nunca VOU SABER ISSO.
Vou começar é a roubar! Começar a ter o meu próprio dinheiro. rereree
Se fuder!!! Tomar no meio do buraco do seu cu!
Acho que cansei.
Ainda estou pensando, ainda tenho tempo pra decidir.
Gude bai, ai retarnarei, luque bichinho?
Aliás, antes de terminar, desculpa, já fiz melhor.. deve ser a tensão, a preguiça, a vai tomar no cu geral que eu não devo nada a merda de ser nenhum!

terça-feira, 27 de junho de 2006

Belezura!


 Posted by Picasa

Programa novo!! Tá um beleza!



segunda-feira, 26 de junho de 2006

MPBoys

you are light
ray, star and moonlight
morning of sun
my ia ia my io io
you my yes
and never my no
when you so crazy
you kiss my mouth and fuck me on the flor

sábado, 24 de junho de 2006

Não abro mais a boca

Manifesto à Comunidade 23/06/2006 23:55
Em minha primeira apresentação no Teatro Vida ocorreram várias situações que relatei em outro tópico aqui postado. Situações que em minha opinião foram ENGRAÇADAS em nenhum momento um obstáculo à perpetuação do alto conceito que o Teatro Vida vem adquirindo em 25 anos de existência. O que passei em minha estréia só respalda o respeito que Paulo Mag tem perante os níveis mais diferentes de público. Um diretor menos preocupado não teria assumido a responsabilidade de manter a apresentação apesar dos percalços que houve no local e até antes. Foi com garra e felicidade que me apresentei em Senador Camará naquele dia. Aprendi o que poucos atores teriam a oportunidade de aprenderm em seu primeiro dia. Me sinto PRIVILIEGIADA de poder fazer a cena para o Teatro Vida, e foi com esse sentimento que postei o outro tópico nesta comunidade. Em nenhum momento tive intenções depreciativas. Porém sinto ter sido mal interpretada. Talvez isso se deva ao falto de ter sido algo escrito, mas em tom de conversa, o que certamente não pôde ser capturado, afinal orkut não tem entonação. Quero humildemente pedir desculpas por minhas palavras. Talvez tenham faltado sutis aspas para que minha intenção fosse capturada.
Quero deixar bem claro que Paulo e o Teatro Vida não foram despejados de qualque lugar, e que quando disse isso no tópico quis deixar o tom de bate papo, tornando descontraída uma situação desgastante para todos.
O Teatro Vida é um exemplo de:
-respeito a comunidade;
-respeito aos profissionais;
-excelência nos temas que discute;
-um curso inovador no campo teatral e vital.
Deixei claro pelo antigo tópico, que já fiz questão de apagar da comunidade, que sou uma pessoa de essência debochada, mas isso não me impede de ser como agora séria e intensa. Comunico que vou me retirar desta comunidade por achar que minhas palavras “agridem” a outros membros. Mas deixo claro que o teatro vida foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida profissional e devo tudo a Paulo Sergio Mag, que me deu essa oportunidade.

Doria












Não sei se tenho que tomar cuidado com minhas palavras ou com minha sinceridade. É foda, só falta também a putinha imprimir isso aqui e ir mostrar pro Paulo também, como é a ausência de pica ne?
eu não tenho mas não sou chata e fofoqueira, mas tem gente... Cristo..
Acho até que vou botar a foto dela aqui pra ficar admirando. Puta que pariu!!! de gente fofoqueira eu nem tempo nada a dizer, sou um pouco também, mas porra!! Como pode alguém ser tão baixa? eu nem vou falar muito não, vai que a vaca tem meu endereço também.. Vem aqui me atormentar, ai ele vai me ligar: "olha, tem outra coisa pra arquivar sua!" Como diria um velho sábio: Arquivo de cú é rola! Ai, quanto falta pra independência, como torço..
Dá até um medinho, sabe? De que ela descubra o meu blog sem querer e acabe falando de novo de mim, mas mal sabe ela que também tenho arquivos.. rererererere
Queria que se explodisse, junto com toda a hipocrisia universal.

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Um historinha - entrevista

Entrevista de Marcola do PCC


Estamos todos no inferno

Não há solução, pois não conhecemos nem o problema



“Jornal” Você é do PCC? *
“Marcola” -Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e invisível... vocês nunca me olharam durante décadas... E antigamente era mole resolver o problema da miséria... O diagnóstico era óbvio: migração rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias... A solução é que nunca vinha... Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas músicas românticas sobre a "beleza dos morros ao amanhecer", essas
coisas... Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão morrendo de
medo... Nós somos o início tardio de vossa consciência social... Viu? Sou culto... Leio Dante na prisão...

“Jornal” Mas... a solução seria... *
“Marcola” - Solução? Não há mais solução, cara... A própria idéia de "solução" já é um erro. Já olhou o tamanho das 560 favelas do Rio? Já andou de helicóptero por cima da periferia de São Paulo? Solução como? Só viria com muitos bilhões de dólares gastos organizadamente, com um governante de alto nível, uma imensa vontade política, crescimento econômico, revolução na educação, urbanização geral; e tudo teria de ser sob a batuta quase que de uma "tirania esclarecida", que pulasse por cima da paralisia
burocrática secular, que passasse por cima do Legislativo cúmplice (Ou você acha que os 287 sanguessugas vão agir? Se bobear, vão roubar até o PCC...) e do Judiciário, que impede punições. Teria de haver uma reforma radical do processo penal do país, teria de haver comunicação e inteligência entre polícias municipais, estaduais e federais (nós fazemos até conference calls entre presídios...). E tudo isso custaria bilhões de dólares e implicaria numa mudança psicossocial profunda na estrutura política do país. Ou seja: é impossível. Não há solução.

“Jornal” Você não têm medo de morrer? *
“Marcola” -Vocês é que têm medo de morrer, eu não. Aliás, aqui na cadeia vocês não podem entrar e me matar... mas eu posso mandar matar vocês lá fora.... Nós somos homens-bomba. Na favela tem cem mil homens-bomba... Estamos no centro do Insolúvel, mesmo... Vocês no bem e eu no mal e, no meio, a fronteira da morte, a única fronteira.
Já somos uma outra espécie, já somos outros bichos, diferentes de vocês. A morte para vocês é um drama cristão numa cama, no ataque do coração... A morte para nós é o presunto diário, desovado numa vala... Vocês intelectuais não falavam em luta de classes, em "seja marginal, seja herói"? Pois é: chegamos, somos nós! Ha, ha... Vocês nunca esperavam esses guerreiros do pó, né? Eu sou inteligente. Eu leio, li 3.000 livros e leio Dante... mas meus soldados todos são estranhas anomalias do desenvolvimento torto desse país. Não há mais proletários, ou infelizes ou explorados. Há uma terceira coisa crescendo aí fora, cultivado na lama, se educando no absoluto analfabetismo, se diplomando nas cadeias, como um monstro Alien escondido nas brechas da cidade. Já surgiu uma nova linguagem. Vocês não ouvem as gravações feitas "com autorização da Justiça"? Pois é. É outra língua. Estamos diante de uma espécie de pós-miséria. Isso. A pós-miséria gera uma nova cultura assassina, ajudada pela tecnologia, satélites, celulares, internet, armas modernas. É a merda com chips, com megabytes. Meus comandados são uma mutação da espécie social, são fungos de um grande erro sujo.

“Jornal” O que mudou nas periferias? *
“Marcola” - Grana. A gente hoje tem. Você acha que quem tem US$40 milhões como o Beira-Mar não manda? Com 40 milhões a prisão é um hotel, um escritório... Qual a polícia que vai queimar essa mina de ouro, tá ligado? Nós somos uma empresa moderna, rica. Se funcionário vacila, é despedido e jogado no "microondas"... ha, ha... Vocês são o Estado quebrado, dominado por incompetentes. Nós temos métodos ágeis de gestão. Vocês são lentos e burocráticos. Nós lutamos em terreno próprio. Vocês, em terra estranha. Nós não tememos a morte. Vocês morrem de medo. Nós somos bem armados. Vocês vão de três-oitão. Nós estamos no ataque. Vocês, na defesa. Vocês têm mania de humanismo. Nós somos cruéis, sem piedade. Vocês nos transformam em superstars do crime. Nós fazemos vocês de palhaços. Nós somos ajudados pela população das favelas, por medo ou por amor. Vocês são odiados. Vocês são regionais, provincianos. Nossas armas e produto vêm de fora, somos globais. Nós não esquecemos de vocês, são nossos fregueses. Vocês nos esquecem assim que passa o surto de violência.

“Jornal”Mas o que devemos fazer? *
“Marcola” - Vou dar um toque, mesmo contra mim. Peguem os barões do pó! Tem deputado, senador, tem generais, tem até ex-presidentes do Paraguai nas paradas de cocaína e armas. Mas quem vai fazer isso? O Exército? Com que grana? Não tem dinheiro nem para o rancho dos recrutas... O país está quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano e o Lula ainda aumenta os gastos públicos, empregando 40 mil picaretas. O Exército vai lutar contra o PCC e o CV? Estou lendo o Klausewitz, "Sobre a guerra". Não há perspectiva de êxito... Nós somos formigas devoradoras, escondidas nas brechas... A gente já tem até foguete antitanques... Se bobear, vão rolar uns Stingers aí... Pra acabar com a gente, só jogando bomba atômica nas favelas... Aliás, a gente acaba arranjando também "umazinha", daquelas bombas sujas mesmo.... Já pensou? Ipanema radioativa?

“Jornal”... Mas... não haveria solução? *
“Marcola” - Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a "normalidade". Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco... na boa... na moral... Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês... não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema. Como escreveu o divino Dante: "Lasciate ogna speranza voi che entrate!" Percam todas as esperanças. Estamos todos no inferno.




A ela me pediu pra postar, não tinha espaço no flog dela..
Não acho que o texto faça pensar mais que Arnaldo Jabor, mas fazer o quê?

quinta-feira, 22 de junho de 2006

De novo, mas cansa essa porra, sabe




A célebre frase:
Futebol de cu é rola!!

segunda-feira, 19 de junho de 2006

E a mentira levará à frente?

Eu bem que não sei, mas dessa vez menti, sem dó nem piedade. Quero ver qual vai ser o possível comportamento. Mas se ilude quem pensa que mentira é por mal, não é. No meu caso não, pelo menos. Mentir talvez seja a única solução. Partindo do princípio primordial de a mentira não leva a nada e que tem pernas curtas não vou nem dizer que a tensão me domina nesse momento. Mas, fazer o que né? A mentira foi essencial. Mas imagino, se eu conseguir alguma coisa boa com essa mentira, será que se tornará uma hábito na minha vida? Imagina se a cada passo que eu dê eu pense em mentir para me safar das dificludades? Nossa, vou virar uma mentirosa profissional. Mas passemos.. Vamos esperar, vamos ver no que isso vai dar. Não deve dar em nada demais, ora! Ou não, não sei, né. Hum.. Acho que s´me resta esperar. Tic Tac Tic Tac Tic Tac Tic Tac....

Nem sempre se pode ter tudo o que tem, mas se pode ter um bocado ao mesmo tempo. Esperem só um pouquinho, tenho que falar do Wolff até eu cansar desse

lindo rapaz

Camponeses do balacobaco!

Caros Stédile e Rainha, líderes do MST: vocês são jovens que nasceram em berço humilde e não compreendem o protocolo que envolve uma reforma agrária. É verdade, como vocês dizem em seu linguajar pitoresco, que os latifundiários tomaram as terras no braço, na marra e às margens da lei. Mas isso foi no tempo em que havia coronéis, jagunços, cangaceiros e a vida de um homem não valia nada. Hoje os tempos são de pó-de-arroz e Itamaraty. Como bem diz o ministro latifundiário Roberto Rodrigues, o campo, quando não produz nada, deve produzir a paz do cemitério. Desarmem os espíritos e pensem que os agronegócios produzem 27% do PIB da União, enquanto os Sem-Terra, com perdão da palavra, só fazem merda. Aprendam com os ruralistas, como o Sepulcro Caiado. Não há um faminto entre eles. Agora, olhem vocês... O que podem 40 milhões de camponeses mal-educados e famintos contra 47 membros da UDR que falam francês e possuem armas nucleares? Caiam na real e mudem de lado. Mal acabei de escrever esta nota e Rainha tinha sido preso outra vez. Assim não dá.
Nataniel Jebão

domingo, 18 de junho de 2006

Fauto ontem e hoje


quinta-feira, 15 de junho de 2006

Fausto Wolff

Eu já pensei em ser muita coisa na vida, professora, psicóloga, jornalista..
Mas ia desistindo das coisas, uma a uma. Hoje minha turma se mostra satisfeita comigo, psicóloga acho que sou um pouco das minhas amigas, mas para o jornalismo ficou um bloqueio. Queria muito, mas fui vendo que eu não trabalharia decentemente em lugar algum. Fui me brutalizando para esse lado então. Eu não tenho muito dinheiro, desde quase o nº zero eu comprava o P21 só pra te ler. Ver o que eu poderia me tornar.. Sinto muito a sua falta. Você preenchia a minha semana, até com o Ziraldo eu me decepcionei, com você nunca. Me orgulho muito de estar em contato, mesmo que em pensamentos, com você. Espero que minha vida tome caminhos tão limpos quanto a sua.




Eu queria sair correndo por aí, quem nem o Forrest, mas não precisa nem ser correndo, podia ser andando como faço de vez em quando pelas minhas ruinhas dos Centro. O Centro é muito melhor amigo que quase qualquer praia, porque ele é meu!

nem sei se é essa sensação de posse que eu quero passar, na verdade queria falar de desesperança. Não sei o que fazer..
Eu vou dormir.
Sei muito bem que quero ser uma GRANDE ATRIZ.
só.

segunda-feira, 12 de junho de 2006

MLST

Cenas comuns a ditadura militar. Marginais depredam o centro da democracia, marginais que se auto intitulam sem terra. Sob comandos de dirigentes do PT.
Autoridades coniventes, leis frouxas. E prevalece a impunidade. Há uma indignação usada para combater mensalões, criar CPIs.. Mas falta essa mesma indignação para questionar tais atos que agridem a nossa sólida democracia. È chegada a hora de questionar esse tipo de movimento que agride as Sociedade Brasileira: chega as eleições.
(Eu diria isso?)
William Vack - Jornal da Globo - 06-06-06

E depois vem o filho da merda do Arnaldo Jabor. Como é triste ver como as pessoas são facilmente convencidas com imagens.
Ceci n’est pas une pipe.



A Sandy convenceu uma sociedade (talvez não conscientemente) de sua bondade por ter um rosto angelical, uma atitude santificada. Jabor convence que é de esquerda, porque ele GRITA, fala rápidoe é agressivo, porque ele é intensamente teatral, porque ele CRITICA.
Mas os merdas que o louvam não escutam mais de quinze segundos os seus desbravamentos verborrágicos. Gritar político ladrão não corrompe sua essência de burguês ridículo indignado com transformações econômicas. Chamar a lei de branda “os criminosos estão nas ruas!” não o coloca como defensor de nada senão a moralidade. Despentear o cabelo não revela nada mais do que sua excentricidade típica de pessoas despreocupadas por terem a estabilidade financeira andando a par. Pergunta pra ele em que faculdade pública ele se formou em economia e como está o tempo de Nova Yorque hoje. As respostas são imediatas. Pergunta também quanto custa um quilo de farinha e uma pão com manteiga como está o tempo hoje em Macapá.

domingo, 11 de junho de 2006

Programa novo!


segunda-feira, 5 de junho de 2006

Pessoas


Quem pôde voltar, voltou. Quem não pode ficou pra trás. Pena.
AS MÃOS CLAMAM



Lara
Pai
Bárbara
Mayra
Pâmela
Maíra
Ana Paula
Carla
Cristiane
Eduardo
Liana
Cynara
Regina
Glaucia
Carolina
Natalia
Monique
Thiago
Igor
Leandro
Simoni
Luana
Ana Paula
Lucas
Sandro
Alex
Bernardo
Alencar
Jardiel
Dadá
Felipe
Allan
Gabi
Marcele
Luana
Ney
Grilo
Carina
Ana Paula
Paulo
Sonia
Anna Luiza
Gabi
Josy
Juliana
Rubens
Priscilinha
Wallace
Taise
Aninha
Joana
Gorete
Emanuel
Katherine
Raphael
Maumau

sábado, 3 de junho de 2006

Por mais

Por mais que esse blog tenha mudado de nome ele não mudou de espírito, vai continuar sempre sendo o blog dos mais amigos. E nada de desesperados, como anunciava aí embaixo.. eu que sou exagerada.
Tá chegando o aniversário da Helaine, não tenho um tostãozinho pra comprar nada, mas eu dou um jeito. Mas também, não é o dinheiro que importa, aliás, não tenta nada menos imprtante que ele. O Renan tá correndo atrás do sonho dele, que foda que ele é, ele e a mãe dele claro.
Tô morrendo de medos de velhas coisas, mas tô mais confiante em outras, acho que estou bem amparada no sentido teatral. Adoro o meu novo professor, ele é um anjinho lindo. E presta, presta muito!
Estou mais tranquila, mas continuou fugindo de certas coisas.