O melhor café você conhece pelo cheiro

segunda-feira, 23 de julho de 2007

E somos nós, só. E ponto final.




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domingo, 22 de julho de 2007

Rubs, Gio




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Rubs, Bianca



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Esquinou....

Esse é o Rubs, a Gio é essa e o Quito atrás está. Como cenário, a decadência do meu quarto, que azul é. Mas nem precisava. O Rubs não tem celular e quer ser padre. A Gio faz psicologia e arranca suspiros por onde passa. Na verdade mesmo o Rubs só acredita em Deus demais e é ultra radical. E a Gio é não se sabe. Mas ela tem um teatro mágico dentro dela. E sotaque. Tem sotaque de todos os lugares ao mesmo tempo. Ninguém saberá de onde ela é, só de ouvir, não. Mas se passa por outro estágio até se sabe que a Terra ela pertence. O Rubs é uma pessoa impaciente e paciente demais. Racional e irracional demais. Inteligente e burro demais. Inteligível e isolado demais. O Rubs de vez em quando sabe o que eu tô pensando sem eu dizer. Nas outras vezes, mesmo eu dizendo ele não entende. E custa a descansar meu verbo e minha mente. Porque somos insistentes e ansiosos. Sofremos, ao nascer, certos distúrbios. Somos, logo, disturbados. A Gio é mais sensata e obedece aos pais. Eu, só não desobedeço porque eles não dão ordem. Ou será que dão e eu não percebo? Tenho péssima memória. Tenho problema de atenção nas pequenas coisas. E desatenta e ansiosa sou mais que um porre. Promovo a agressividade. Principalmente contra mim. Não tenho um mínimo de compaixo e despejo ferozmente o meu temperamento ignorante e impaciente em pessoas que santas seriam se nascessem no século XVIII. Ou pessoas com maior tom de vulgaridade que andam por aí a procura de qualquer coisa mais ou menos divertida. Eu sou mais que mais ou menos divertida porque roubo de mim mesma e e faço piada com meus piores sofrimentos. As pessoas adoram isso.
Mais um semestre me resignarei. Vou deixar de me enganar por mais seis meses. Talvez, nos próximos seis e seis e seis meses futuros eu seja mais integral. Ou, talvez, fique o desejo e os seis meses acabem antes.
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sábado, 14 de julho de 2007

Lembrar de colocar aquele negócio de título..

Queria falar da praia que é vermelha e eu também. Ou nenhuma das duas somos.


Queria falar do tom que me tomzeia.


Queria falar das mulheres que não falam de sexo e das etiquetas com solidão.


Queria falar dos maiores estresses da minha vida nas últimas semanas.


Queria falar do vazio que vem com a liberdade.


Queria falar das minhas, acho, frustações.


Queria falar de como sorrio pro Sol de manhã.


Queria falar dos meus desejos, ou não quero.








De fato acho que de muita coisa não vou falar. Acabo pensando mais em sementes, do que em árvores frondosas.





"E eu além de ser pobre, brasileiro, filho da puta eu ainda faço uma música sofisticada!"





Eu sinto a TERRÍVEL e ANGUSTIANTE vontade de fazer o musical Tom Zé. E seria genial. Mas não contava eu que minha idéia genial já fosse há tempos dele. Tem palco mais teatral? Vi que o gênio foi completo. E faz música pra se ver, além de pra se ouvir e sentir.



Eu e a praia, vermelhas.





Estou trabalhando como uma mula maldita. Meus ossos aparecem, minha pele parece um paninho fino e rasgado. Mas, às vezes, ainda olho pra paisagem do meu lado, pro vento no meu rosto e sorrio. Um tom me disse que amanhã de manhã quando a gente acordar vai me dizer que a felicidade vai desabar sobre os homens. Espero. Ou não espero. Anseio e corrompo preceitos. O trabalho também serve à alguma coisa: aluguei um livro. Do Fromm. 335.411
F932
4. ed.
O 335 esteve divertido.
A alternativa para os países subdesenvolvidos daqui a 100 "não é a escolha entre capitalismo e socialismo, mas entre socialismo totalitário e socialista humanista marxista."

Ainda falarei mais das coisas que me são necessárias de falar. Talvez quando me derem as férias necessárias. Parece que sou uma estudante trabalhadeira há 20 anos. Mas deve ser mesmo. Vinte anos, três meses e 12 dias.

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