Lembrar de colocar aquele negócio de título..
Queria falar da praia que é vermelha e eu também. Ou nenhuma das duas somos.
Queria falar do tom que me tomzeia.
Queria falar das mulheres que não falam de sexo e das etiquetas com solidão.
Queria falar dos maiores estresses da minha vida nas últimas semanas.
Queria falar do vazio que vem com a liberdade.
Queria falar das minhas, acho, frustações.
Queria falar de como sorrio pro Sol de manhã.
Queria falar dos meus desejos, ou não quero.
De fato acho que de muita coisa não vou falar. Acabo pensando mais em sementes, do que em árvores frondosas.
"E eu além de ser pobre, brasileiro, filho da puta eu ainda faço uma música sofisticada!"
Eu sinto a TERRÍVEL e ANGUSTIANTE vontade de fazer o musical Tom Zé. E seria genial. Mas não contava eu que minha idéia genial já fosse há tempos dele. Tem palco mais teatral? Vi que o gênio foi completo. E faz música pra se ver, além de pra se ouvir e sentir.
Eu e a praia, vermelhas.
Estou trabalhando como uma mula maldita. Meus ossos aparecem, minha pele parece um paninho fino e rasgado. Mas, às vezes, ainda olho pra paisagem do meu lado, pro vento no meu rosto e sorrio. Um tom me disse que amanhã de manhã quando a gente acordar vai me dizer que a felicidade vai desabar sobre os homens. Espero. Ou não espero. Anseio e corrompo preceitos. O trabalho também serve à alguma coisa: aluguei um livro. Do Fromm. 335.411
F932
4. ed.
O 335 esteve divertido.
A alternativa para os países subdesenvolvidos daqui a 100 "não é a escolha entre capitalismo e socialismo, mas entre socialismo totalitário e socialista humanista marxista."
Ainda falarei mais das coisas que me são necessárias de falar. Talvez quando me derem as férias necessárias. Parece que sou uma estudante trabalhadeira há 20 anos. Mas deve ser mesmo. Vinte anos, três meses e 12 dias.
Queria falar do tom que me tomzeia.
Queria falar das mulheres que não falam de sexo e das etiquetas com solidão.
Queria falar dos maiores estresses da minha vida nas últimas semanas.
Queria falar do vazio que vem com a liberdade.
Queria falar das minhas, acho, frustações.
Queria falar de como sorrio pro Sol de manhã.
Queria falar dos meus desejos, ou não quero.
De fato acho que de muita coisa não vou falar. Acabo pensando mais em sementes, do que em árvores frondosas.
"E eu além de ser pobre, brasileiro, filho da puta eu ainda faço uma música sofisticada!"
Eu sinto a TERRÍVEL e ANGUSTIANTE vontade de fazer o musical Tom Zé. E seria genial. Mas não contava eu que minha idéia genial já fosse há tempos dele. Tem palco mais teatral? Vi que o gênio foi completo. E faz música pra se ver, além de pra se ouvir e sentir.
Eu e a praia, vermelhas.
Estou trabalhando como uma mula maldita. Meus ossos aparecem, minha pele parece um paninho fino e rasgado. Mas, às vezes, ainda olho pra paisagem do meu lado, pro vento no meu rosto e sorrio. Um tom me disse que amanhã de manhã quando a gente acordar vai me dizer que a felicidade vai desabar sobre os homens. Espero. Ou não espero. Anseio e corrompo preceitos. O trabalho também serve à alguma coisa: aluguei um livro. Do Fromm. 335.411
F932
4. ed.
O 335 esteve divertido.
A alternativa para os países subdesenvolvidos daqui a 100 "não é a escolha entre capitalismo e socialismo, mas entre socialismo totalitário e socialista humanista marxista."
Ainda falarei mais das coisas que me são necessárias de falar. Talvez quando me derem as férias necessárias. Parece que sou uma estudante trabalhadeira há 20 anos. Mas deve ser mesmo. Vinte anos, três meses e 12 dias.
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