O melhor café você conhece pelo cheiro

terça-feira, 3 de abril de 2007

É a vida aqui

A vida aqui tá no mínimo estranha. Ontem eu me perguntei qual foi o dia mais feliz da minha vida. Não sabia responder. Será que ele não existe por isso? Será pelo fato dele não ser lembrado ele deixou de ser o dia mais feliz e se tornou um dia como outro? Ou será que eu não tive nenhum dia que mereça destaque? Mas de fato ele não existe, que motivo, eu não sei.
A morte quando chega calma parece que nem medo causa.

É chegada a hora da partida. Ela tá calma e quieta. Não come porque não precisa. Dorme porque o dormir é o parceiro da calma.

Meu inferno particular tem se revelado cada vez mais engenhoso. É claro que um inferno uniforme seria no míninmo estranho. A esperança de sair dele é o que o causa mais espetacular. Porque quando essa esperança deixa de existir ele faz qualquer coisa para ela reaparecer. E eu caio sempre. O senso de humor do meu inferno é invejável. É ele é meu inferno. Meu, tanto uso de possessivo.

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