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segunda-feira, 16 de abril de 2007

A máquina do tempo

(xoxota)A palavra habitual do meu dia. Óbvio. Parece que só dá merda aqui. Aqui ou em qualquer lugar. Comigo. Dá merda sempre. Sinto dor de cabeça quando tenho que fazer algo que me incomoda. Hoje algo me incomodor. Gosto de fazer o meu trabalho certo, na medida do possível. Mas é foda quando alguém não pensa a mesma coisa. E vem a burrica do ser digitador e estraga o meu dia. Eu não fiz errado. Foi a retardada que não tinha atenção. Me senti meio idiota. E o tempo correndo. Fora a merda do meu atraso. 25 minutos que eu, linda, resolvi compensar. E nada da XOXOTA do tempo passar. E a velha doida crente e cantadeira se metendo no meu trabalho? Ninguém merece. Sim, eu faço errado. Mas existem tantas maneiras de abordar isso. Porque será que eu acho que ela me odeia? E porque será que eu acho que pouca gente realmente gosta de mim lá? Ah, eu sei que sou tímida e isso pode ser confundido. Posso parecer séria, antipática. Aliás, são coisas que eu até sou, mas o predominante nessa primeira personalidade que se apresenta é a timidez. Não a mitidez. (observa-se a semelhança entre as palavras.)
Eu tô me sentindo tão errada. Errada. Eu tô triste com o jeito que eu tô. Eu tô deprimida e todas as minhas roupas não são minhas, todo o meu cabelo não é meu e tudo mais. Mas, de repente, eu tô deprimida logo todas as minhas roupas não são minhas, todo o meu cabelo não é meu, e tudo mais.
Eu quero tudo e a resposta de agora é uma, mas eu sei que a resposta que será futura será totalmente diferente. Há sempre a desculpa que impede a ação. E eu aqui. Sempre nula a espera.
Cansada. Quero gritar! Mas calo, né.
(O título na verdade é: De taime Machine)

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