As sombras não eclipsam o Sol
“Já viu virtuosismos em partos? Não partos são difíceis ou fáceis, mas sempre dolorosos.”
O teolibertário e a pseudo-libertária.
Antes eu tinha o anel da Teo nº 1 eu lembrando Rubens de quando ele tacou-o no chão de um corredor bem azul. E eu o apanhei.
Agora olhando pro novo anel da Teo eu nego o bom dia que tive hoje e mais duas pessoas, quem sabe três. Na minha mão, comigo. Fora o ensaio o que eu lembro, as coisas rodando e o anel da Teo partido em dois.
O anel dói mas é a dor da existência por enquanto.
Rio de Janeiro, dia de São Lúcio de 2007
Eu vejo longe alguma coisa pra você, espera só um pouquinho que a felicidade vem a cavalo. Estou acreditando em coisas e sei que existe uma coisa que eu não lembro se acreditava tão cegamente antes. É como se deparar como o amor que sente pela mãe, não tem nada de novo nesse amor, muito pelo contrário, mas a consciência dele é doce e triste. Porque temos a consciência da morte. Mas saber do que sei agora é melhor, porque vence a morte. Mesmo que eu não saiba, nem você. Um dia você vai ver o quanto sofreu, mas vai ver também que tudo que sofreu tornou sua vida justificada. Olha, pode não ter o que deseja, como eu. Mas tem algo que tem que cultivar e ser feliz. O que eu vou tentar fazer. Admiro pessoas que tem a decisão no até na memória do corpo, no sensorial, nas atitudes mais racionalizadas. A minha atitude é pensada e muitas vezes fingida, sei que tenho medos estranhos. Mas as comparações nem sempre são bem vindas. Você vai crescer tanto que nem vai dar pra ver mais qualquer insegurança e você sabe que merece. As fotos por aí: não te afetem. Que cheiros estranhos por aí não me afetem também. A Justiça tá vindo. Quando a gente faz o melhor café tem dor ao cheirar um leite bem estragado. Mas quem disse que meu café é bom? Ou melhor? É só o meu predileto. E se nós temos gostos tão estranhos na vida. Gosta de mim e eu gosto de você. E porquê? É questão de gosto, comodismo, defesa, amor. Daremos o nome, qualificação que quisermos, mas é só nosso. Parabéns pelo que vai vir! Eu te amo muito mesmo. E daria uma coisa que pouca gente acha que eu poderia dar pela sua “felicidade”, pelo seu momento de felicidade. Outra coisa: acorda! Que morosa ela é, tarda sim. Mas é justa. Mereça.
A brincadeira dos prefixos
Antes eu tinha o anel da Teo nº 1 eu lembrando Rubens de quando ele tacou-o no chão de um corredor bem azul. E eu o apanhei.
Agora olhando pro novo anel da Teo eu nego o bom dia que tive hoje e mais duas pessoas, quem sabe três. Na minha mão, comigo. Fora o ensaio o que eu lembro, as coisas rodando e o anel da Teo partido em dois.
O anel dói mas é a dor da existência por enquanto.
Rio de Janeiro, dia de São Lúcio de 2007
Eu vejo longe alguma coisa pra você, espera só um pouquinho que a felicidade vem a cavalo. Estou acreditando em coisas e sei que existe uma coisa que eu não lembro se acreditava tão cegamente antes. É como se deparar como o amor que sente pela mãe, não tem nada de novo nesse amor, muito pelo contrário, mas a consciência dele é doce e triste. Porque temos a consciência da morte. Mas saber do que sei agora é melhor, porque vence a morte. Mesmo que eu não saiba, nem você. Um dia você vai ver o quanto sofreu, mas vai ver também que tudo que sofreu tornou sua vida justificada. Olha, pode não ter o que deseja, como eu. Mas tem algo que tem que cultivar e ser feliz. O que eu vou tentar fazer. Admiro pessoas que tem a decisão no até na memória do corpo, no sensorial, nas atitudes mais racionalizadas. A minha atitude é pensada e muitas vezes fingida, sei que tenho medos estranhos. Mas as comparações nem sempre são bem vindas. Você vai crescer tanto que nem vai dar pra ver mais qualquer insegurança e você sabe que merece. As fotos por aí: não te afetem. Que cheiros estranhos por aí não me afetem também. A Justiça tá vindo. Quando a gente faz o melhor café tem dor ao cheirar um leite bem estragado. Mas quem disse que meu café é bom? Ou melhor? É só o meu predileto. E se nós temos gostos tão estranhos na vida. Gosta de mim e eu gosto de você. E porquê? É questão de gosto, comodismo, defesa, amor. Daremos o nome, qualificação que quisermos, mas é só nosso. Parabéns pelo que vai vir! Eu te amo muito mesmo. E daria uma coisa que pouca gente acha que eu poderia dar pela sua “felicidade”, pelo seu momento de felicidade. Outra coisa: acorda! Que morosa ela é, tarda sim. Mas é justa. Mereça.
1 Comentários:
Ele se quebrou. Ele dói porque além de ter se partido,partiu outras coisas junto?
E o texto seguinte, você escreveu para:
alguém?
o mundo?
você mesma?
o nada?
Ele é muito forte e belo, e belo estruturalmente também, linguagem, sabe?
- Eu não sei dançar. Eu não sei paquerar. Eu não sei nada. Eu não sei. Não sei. Nada, não sei nada. Não sei. Não sei nada. Nada. Não sei. Nada, não sei nada. -
(senti vontade de dizer isso pra minha mãe hoje, mas não posso cupá-la. Então quero botar isso numa peça para que toda culpa se dissipe pela caixa cênica, pelos corredores, pelas fileiras, e pelos a corações, que a levará para as ruas e para as casas. E a essa altura quem sabe a culpa já seja mérito!)
(aquele que se apropria do blog da amiga pra pirar!)
Às 1:19 AM
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