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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Será a Xota o apelido da Xoxota ou a Xoxota o apelido da Xota?

Sempre achamos que o apelido de alguém será o diminutivo do nome. Algo como Carolina e Carol, que logicamente será o apelido de Carol. Mas nem sempre é assim. O apelido pode ter mais letras que o nome em si. Digamos Xoxota e Xota. Quem é o apelido de quê? Possivelmente Xota é o nome oficial e Xoxota é o nome carinhoso que a chamamos. Mas há controvérsias claro. Em pesquisas recentemente realizadas em todos os países que falam a língua portuguesa, boa parte das pessoas entrevistadas seguem para outro terreno de raciocínio, dizem achar que Xota é o apelido de Xoxota, já que este seria o seu diminutivo. Como eu que estou falando sobre isso e a Buceta, de fato, é minha, digo que: Xoxota é apelido de Xota. Muito mais carinhoso, mais gentil, ela até fica sorridente quando a chamo assim.
Caminhemos ao assunto que me trouxe aqui...
Todas as mulheres sangram a partir de um momento da vida e isso se repete mês a mês até o momento em que os óvulos acabem. Sim, a mulher nasce com uma certa quantidade de ovos e cada não filho por mês é um ovo morto, até dois. Este vira sangue e sai romanticamente pela Xoxota preferida. O romantismo está no momento em que o óvulo vira gente, com ajuda de outra gente e sangrará vermelho ou branco (quem sabe?) na posteridade do ser. No entanto, o que boa parte das mulheres, estas sem desvios mentais de nível escatológico, tem a vontade de não sangrar. Sangrar dói, suja, incomoda, mancha, constrange, castra. Sangrar só é bom no primeiro dia, aquele que você percebe que seu ovo não se tornou ser. Mas somente por isso. Há casos omissos, óbvio, em que o ser se torna bem vindo, mas este caso, mais uma vez assegura o desconforto (se é que é permitido tal eufemismo) de tal fenômeno natural.
Se sangrar pela Xota fosse bom, andaríamos vermelhas da cintura pra baixo para demonstrar nossa alegria.
Pessoas de sensibilidade pensam em diversas curas para diversas doenças, mas a mais sensível delas produziu o fantástico modix (não sei escrever isso). É claro que este ainda precisa de evoluções significativas pois o conformo ao usá-lo ainda tange a esquina. Por isso, com toda a sutil delicadeza feminina introduzimos esse bastãozinho de algodão prensado com nosso dedo indicador (como queiram) até o lugar certo da doce vagina chorante. E ficamos secas por duas celestiais horas.
Certamente, queríamos todas que cada ser masculino da terra sofresse 5 dias de sangue vaginal. Ou mesmo um parto, mas cada qual tem o fardo que consegue carregar.

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