O melhor café você conhece pelo cheiro

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Rio, 18/06/2008

Seguindo a ordem das músicas pretendo observar até onde posso ir. Eles começaram a escrever. Estão nessa. Minha indicação foi de um dia importante, talvez devesse ter dito um dia curioso ou interessante. Não sei. Vermos com o resultado. Estão concentrados. O restritivo não é bem o tempo, disse para estruturarem bem. Eles têm um bom tempo. Além disso, eles devem lembrar dos mínimos detalhes. Talvez o encontro não aocnteça. Não sei. Talvez seja mais um movimento em vão. Já são duas e trinta e um e não parece que qualquer um deles quer parar de escrever. Ninguém pensa em bater na porta pra avisar que vai entrar. Coloquei uma cadeira. O professor da salsa do lado me incomoda profundamente. Como comi umas coisas estranhas me sinto meio Alice. Impressões diferentes. 22 minutos. Talvez eu devesse tentar também. Esse é um dos exercícios que nunca testei em mim mesma.
Preocupações. Com quem vou trocar o dia de hoje se Júlio será também um experimentado? Será que eu vou filtrar o que dizer?
Tenho minhas hesitações. Como agora, 14:40, não sei se devo parar o não, apressá-los. Não sei. Entao deixo correr, contando com que eles se cansem, quase meia hora depois. Comprar uma fita crepe. Não vejo a hora de poder ensaiar em casa. Tenho vontade de me matar pra provar coisas pro mundo. Tomás acabou: 14:43. Júlio continua. Devo dar o tempo dele. Como ele viu o Tomás acabar é provável que se apresse. De repente eu só quero me matar pra fugir das responsabilidades. Insuportável ficar pensando, que ela permaneça dormindo por muito tempo, até dia 3. Não sei. tenho medo de rir na cara dela. De provocar mais ódio. Mais conflito. Queria que o outro sumisse. E metade por ele

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