O melhor café você conhece pelo cheiro

quinta-feira, 31 de julho de 2008

  • Satisfações violentas? O público não quer assistir, quer sentir. É isso? O público não quer? Quem sou eu pra dizer? Ele é mais um educador (não o público, o Artaud): uma criança não quer escovar os dentes assim como o público não quer sentir, quer se entorpecer, mas não deve.
  • Somo insensíveis (desgastados de sensibilidade, diz ele), logo precisamos do TEATRO para nos despertar. Nervos e coração. Emoção e racional. (Teatro deve? Por que colocou assim tão categórico? Não gosto.)
  • No período (Qual? 1933 - Sursis) Mas quem disse que era período? Então diz: o teatro deve ser maior até que esse período da porra que tamo vivendo (parafraseando).
  • Teatro agindo sobre nós. Como terapia da alma. Tudo que age é crueldade.
  • Ação ao extremo.
  • Passa pelos sentidos porque é pras massas (não pelo racional)
  • Proposta do TC: procurar agitação das massas.

amor, crime, guerra, loucura.

Teatro Necessidade Resgate de sensações:

  • Abaixo o lirismo dos mitos.
  • Minha dor de barriga ou a guerra da Bósnia? Hamlet. O Teatro de Crime dói mais que o crime.
  • Picada concreta – sensação verdadeira.
  • A crueldade é por causa dos sonhos. Quanto mais violento mais eficaz.
  • Teatro envolvendo espectadores, esquece o italiano? Sfincter – Ana Kfouri.
  • Volta pro teatro, vem, vem, naturezaaaa.
  • O que é lirismo?
  • Teatro e magia. Espetáculo total. Porque se separa corpo e espírito (ops, separei.)
  • Reduzir o entendimento para a compreensão enérgica.
  • Ele aqui não diz, indica.
  • Preocupação das massas. Viva SARTRE!!! Viva CAMUS!!!

Palavras: extensão, imagens, gritaria e silêncio. Sensibilidade nervosa. MASSA. Ação extrema.

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