- Satisfações violentas? O público não quer assistir, quer sentir. É isso? O público não quer? Quem sou eu pra dizer? Ele é mais um educador (não o público, o Artaud): uma criança não quer escovar os dentes assim como o público não quer sentir, quer se entorpecer, mas não deve.
- Somo insensíveis (desgastados de sensibilidade, diz ele), logo precisamos do TEATRO para nos despertar. Nervos e coração. Emoção e racional. (Teatro deve? Por que colocou assim tão categórico? Não gosto.)
- No período (Qual? 1933 - Sursis) Mas quem disse que era período? Então diz: o teatro deve ser maior até que esse período da porra que tamo vivendo (parafraseando).
- Teatro agindo sobre nós. Como terapia da alma. Tudo que age é crueldade.
- Ação ao extremo.
- Passa pelos sentidos porque é pras massas (não pelo racional)
- Proposta do TC: procurar agitação das massas.
amor, crime, guerra, loucura.
Teatro Necessidade Resgate de sensações:
- Abaixo o lirismo dos mitos.
- Minha dor de barriga ou a guerra da Bósnia? Hamlet. O Teatro de Crime dói mais que o crime.
- Picada concreta – sensação verdadeira.
- A crueldade é por causa dos sonhos. Quanto mais violento mais eficaz.
- Teatro envolvendo espectadores, esquece o italiano? Sfincter – Ana Kfouri.
- Volta pro teatro, vem, vem, naturezaaaa.
- O que é lirismo?
- Teatro e magia. Espetáculo total. Porque se separa corpo e espírito (ops, separei.)
- Reduzir o entendimento para a compreensão enérgica.
- Ele aqui não diz, indica.
- Preocupação das massas. Viva SARTRE!!! Viva CAMUS!!!
Palavras: extensão, imagens, gritaria e silêncio. Sensibilidade nervosa. MASSA. Ação extrema.
Marcadores: teatro
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