Baratas despencam do teto
Madrugada. Estou numa pousada numa cidade de praia. Digito, coço a perna, escrevo isso e aquilo (no outr'o blog). Eis que então escuto um plac. Olho para o chão. No escuro, pouco claro, vejo as patas erguendo o corpo semi-desajustado. Levantos pés inconsciente, minto. Não caiu nenhuma barata. É apenas uma sensação aqui dentro, dentro ruindo. De baratas caindo do teto e causando asco coçeira absurdo e desatino. PESTE.diogo.
Marcadores: filhosmalpassados
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