Orgulho nem sempre é palavra do mal
Essa postagem não tem título porque daria importância a determinada coisa em particular e não é o cso agora.
Escrito e dirigido por Jim Jarmusch
Somos incompletos e impossíveis.
Pararam de fabricar a caneta que fabricava o caderno da Eva
A Lunica comeu a última, deslexo meu, agora eu tenho um estojo. Mas não pode acontecer nada pior que perder uma coisa que se quer tanto e se produz tanto e se ama tanto.
Q-U-A-R-E-N-T-E-NA
Me livrar das pessoas.
No hay banda, no hay orquestra
Tenho tido sonhos horríveis.
Não vejo gente há quatro dias
Não sinto falta. Aliás, tenho medo. Desliguei o celular. Preciso me curar antes de ver a rua, as pessoas. Só posso ir a rua talvez para caminhar.
Se eu não estivesse sorrindo quando digo isso você não me chamaria de exagerada
Mas não há outra forma que conheço para dizer o que estou sentindo, mesmo que isso pareça exagerado, insano. É melhor que fazer você ter pena de mim.
Não se preocupe, vou ficar bem
Da próxima vez que a gente se ver você nem vai lembrar que um dia achou que eu estivesse triste. Porque eu vou fazer piadas bobas e fazer você rir como sempre fiz. E você vai continuar a sua vida. E eu. É..
Too busy to folk
Como vi que estava parada há décadas resolvi parar de verdade. Ver quanto tempo eu vou agüentar, ver no que isso vai dar. Não posso continuar a viver assim. Mas eu sei que no fim nada vai ter mudado. Estou tão feliz em casa, você não tem idéia. De sair cantando e sorrindo. Tenho sentido dor nas costas e nos dentes. Vi mais filmes nesses quatro dias que minha irmã no ano passado. Revi alguns também. "Inferno? Inferno é aqui."Isso nunca vai sair da minha cabeça. Sou mais um personagem estrangeiro de Iñárritu, ou estranho de Jarmusch. Eles tem isso em comum, a babel.
Que Deus me perdoe, mas gostei mais do Dragão Vermelho sem o Anthony Hopkins. E adoro assassinos que amam. Daí lá vem Dexter. É, interferências. Acho que nunca vou conseguir me livrar de Queer as Folk, revejo como se não visse há séculos.
Não sinto vontade e não faço
Nada além de ver DVD. Vou ao banheiro, como, escovo os dentes. Durmo. Nem me masturbo. Só vejo e baixo filmes. As melhores companhias.
Me inscrevi para um concurso
Mas nem lembro a fórmula da água. Como sempre me acho o máximo e acho que vou passar em primeiro lugar. Tomara que passe em último, você não quer mesmo viver assim.
Como é que você quer viver
No dia primeiro do ano eu vi um belo jeito de se viver. Mas que ótimo jeito de se omitir.
Essa postagem não tem título porque daria importância a determinada coisa em particular e não é o cso agora.
Escrito e dirigido por Jim Jarmusch
Somos incompletos e impossíveis.
Pararam de fabricar a caneta que fabricava o caderno da Eva
A Lunica comeu a última, deslexo meu, agora eu tenho um estojo. Mas não pode acontecer nada pior que perder uma coisa que se quer tanto e se produz tanto e se ama tanto.
Q-U-A-R-E-N-T-E-NA
Me livrar das pessoas.
No hay banda, no hay orquestra
Tenho tido sonhos horríveis.
Não vejo gente há quatro dias
Não sinto falta. Aliás, tenho medo. Desliguei o celular. Preciso me curar antes de ver a rua, as pessoas. Só posso ir a rua talvez para caminhar.
Se eu não estivesse sorrindo quando digo isso você não me chamaria de exagerada
Mas não há outra forma que conheço para dizer o que estou sentindo, mesmo que isso pareça exagerado, insano. É melhor que fazer você ter pena de mim.
Não se preocupe, vou ficar bem
Da próxima vez que a gente se ver você nem vai lembrar que um dia achou que eu estivesse triste. Porque eu vou fazer piadas bobas e fazer você rir como sempre fiz. E você vai continuar a sua vida. E eu. É..
Too busy to folk
Como vi que estava parada há décadas resolvi parar de verdade. Ver quanto tempo eu vou agüentar, ver no que isso vai dar. Não posso continuar a viver assim. Mas eu sei que no fim nada vai ter mudado. Estou tão feliz em casa, você não tem idéia. De sair cantando e sorrindo. Tenho sentido dor nas costas e nos dentes. Vi mais filmes nesses quatro dias que minha irmã no ano passado. Revi alguns também. "Inferno? Inferno é aqui."Isso nunca vai sair da minha cabeça. Sou mais um personagem estrangeiro de Iñárritu, ou estranho de Jarmusch. Eles tem isso em comum, a babel.
Que Deus me perdoe, mas gostei mais do Dragão Vermelho sem o Anthony Hopkins. E adoro assassinos que amam. Daí lá vem Dexter. É, interferências. Acho que nunca vou conseguir me livrar de Queer as Folk, revejo como se não visse há séculos.
Não sinto vontade e não faço
Nada além de ver DVD. Vou ao banheiro, como, escovo os dentes. Durmo. Nem me masturbo. Só vejo e baixo filmes. As melhores companhias.
Me inscrevi para um concurso
Mas nem lembro a fórmula da água. Como sempre me acho o máximo e acho que vou passar em primeiro lugar. Tomara que passe em último, você não quer mesmo viver assim.
Como é que você quer viver
No dia primeiro do ano eu vi um belo jeito de se viver. Mas que ótimo jeito de se omitir.
Marcadores: cronicamente inviável
1 Comentários:
Não vou perguntar "Vc tá bem?" pq sei q isso tudo faz parte da sua normalidade... mas confesso q estou um tanto preocupada... mas eu sempre estou preocupada, "so..."
Às 4:53 PM
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial