Transtorno da Bipolaridade
Os sintomas desse distúrbio são oscilações de humor sem motivo. Os bipolares podem podem estar alegres, irritados ou energeticos e no momento seguinte podem ficar ansiosos, deprimidos ou apáticos. O comportamento é muito influenciado por alterações químicas no cérebro de quem tem altos e baixos no humor. Por outro lado, comportamentos extremos também podem alterar a química do cérebro. É hereditária, a contribuição genética é de pelo menos 50%.
A doença é classificada em níveis. O nível mais grave é o da mania plena ou bipolaridade do tipo I, em que os excessos de humor podem levar a sérias conseqüências. Nessas situações pode ser melhor fazer uma internação psiquiátrica. Há também quadros mais tênues de altos e baixos de humor, que chamamos de bipolaridade leve ou humor instável.
Cerca de 10% da população mundial sofre de oscilações de humor maiores do que o normal. Mas em vez de serem reconhecidas e tratadas por apresentar formas atenuadas de bipolaridade, estas pessoas comumente recebem equivocadamente diagnósticos de depressão, ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade, abuso de drogas ou de transtornos de personalidade.
A confusão com a depressão unipolar se dá pelo fato de que muitas pessoas com bipolaridade têm muito mais sintomas depressivos do que de humor elevado. A isso, se acrescente que o humor elevado muitas vezes não é reconhecido como alterado e nem é investigado por muitos profissionais de saúde. Como antidepressivos e psicoestimulantes podem agravar a bipolaridade, na dúvida do diagnóstico deve-se primeiro tratar com estabilizadores de humor, que não pioram os outros transtornos, como depressão e déficit de atenção.
Antidepressivos e psicoestimulantes elevam demais o humor ou perdem o efeito em poucos meses, além de aumentar a irritação e a ansiedade. De 10% a 15% dos que têm tratamento inadequado tentam o suicídio, de forma mais impulsiva do que planejada.
O tratamento é feito através de bons hábitos, psicoterapias e estabilizadores de humor. nos casos leves de bipolaridade a psicoterapia eficaz e uma importante reestruturação de hábitos e das estratégias de vida ajudam a diminuir a necessidade da medicação.
Os estabilizadores de humor são remédios que lapidam os excessos do temperamento e equilibram o humor. O bom tratamento farmacológico ajuda a harmonizar o humor sem tirar o brilho característico do temperamento mais forte e dinâmico. Infelizmente, alguns pacientes não reconhecem que o seu humor adquiriu autonomia e sabota seu comportamento. Por isso acabam por não investir no processo de encontrar um esquema ideal de tratamento em parceria com os profissionais de saúde mental. Como regra, o tratamento farmacológico é de continuidade. Como ainda não há uma medicação ideal, muitas vezes é importante combinar mais de um remédio no tratamento.
Fármacos mais presentes no tratamento: Quetiapina, Lamotrigina, Oxcarbazepina, Valproato, Lítio, Olanzapina, Carbamazepina, Risperidona, Ziprazidona, Topiramato.
Personalidades com a doença:
Cazuza, Elis Regina, Fernando Pessoa, Kurt Cobain, Elvis Presley, Janis Joplin, Jimmy Hendrix. Robin Williams, Jim Carrey, Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Platão, Isaac Newton, Van Gogh, entre outros.
Bibliografia:
Sites acessados no dia 1/07/2006 às 19h:
http://www.bipolaridade.com.br/famosos/famosos.asp
http://www.bipolaridade.com.br/news/news.aspx?page=2&news=4
http://www.bipolaridade.com.br/tratamento/medicacoes.asp
http://www.bipolaridade.com.br/oque/enfoque.asp
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT753859-1664,00.html
A doença é classificada em níveis. O nível mais grave é o da mania plena ou bipolaridade do tipo I, em que os excessos de humor podem levar a sérias conseqüências. Nessas situações pode ser melhor fazer uma internação psiquiátrica. Há também quadros mais tênues de altos e baixos de humor, que chamamos de bipolaridade leve ou humor instável.
Cerca de 10% da população mundial sofre de oscilações de humor maiores do que o normal. Mas em vez de serem reconhecidas e tratadas por apresentar formas atenuadas de bipolaridade, estas pessoas comumente recebem equivocadamente diagnósticos de depressão, ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade, abuso de drogas ou de transtornos de personalidade.
A confusão com a depressão unipolar se dá pelo fato de que muitas pessoas com bipolaridade têm muito mais sintomas depressivos do que de humor elevado. A isso, se acrescente que o humor elevado muitas vezes não é reconhecido como alterado e nem é investigado por muitos profissionais de saúde. Como antidepressivos e psicoestimulantes podem agravar a bipolaridade, na dúvida do diagnóstico deve-se primeiro tratar com estabilizadores de humor, que não pioram os outros transtornos, como depressão e déficit de atenção.
Antidepressivos e psicoestimulantes elevam demais o humor ou perdem o efeito em poucos meses, além de aumentar a irritação e a ansiedade. De 10% a 15% dos que têm tratamento inadequado tentam o suicídio, de forma mais impulsiva do que planejada.
O tratamento é feito através de bons hábitos, psicoterapias e estabilizadores de humor. nos casos leves de bipolaridade a psicoterapia eficaz e uma importante reestruturação de hábitos e das estratégias de vida ajudam a diminuir a necessidade da medicação.
Os estabilizadores de humor são remédios que lapidam os excessos do temperamento e equilibram o humor. O bom tratamento farmacológico ajuda a harmonizar o humor sem tirar o brilho característico do temperamento mais forte e dinâmico. Infelizmente, alguns pacientes não reconhecem que o seu humor adquiriu autonomia e sabota seu comportamento. Por isso acabam por não investir no processo de encontrar um esquema ideal de tratamento em parceria com os profissionais de saúde mental. Como regra, o tratamento farmacológico é de continuidade. Como ainda não há uma medicação ideal, muitas vezes é importante combinar mais de um remédio no tratamento.
Fármacos mais presentes no tratamento: Quetiapina, Lamotrigina, Oxcarbazepina, Valproato, Lítio, Olanzapina, Carbamazepina, Risperidona, Ziprazidona, Topiramato.
Personalidades com a doença:
Cazuza, Elis Regina, Fernando Pessoa, Kurt Cobain, Elvis Presley, Janis Joplin, Jimmy Hendrix. Robin Williams, Jim Carrey, Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Platão, Isaac Newton, Van Gogh, entre outros.
Bibliografia:
Sites acessados no dia 1/07/2006 às 19h:
http://www.bipolaridade.com.br/famosos/famosos.asp
http://www.bipolaridade.com.br/news/news.aspx?page=2&news=4
http://www.bipolaridade.com.br/tratamento/medicacoes.asp
http://www.bipolaridade.com.br/oque/enfoque.asp
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT753859-1664,00.html
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