Dia 26 de setembro fez 2 anos de blog.
Vamo dar uma festinha?
Mas só um bolin com guaraná.. repara não.
Não sei o que faria sem você, meu menin@.
De fato, a notícia boa da semana é que consegui desbloquear o celular dos infernos e posso hoje não ter me arrependido de ter comprado a décadas atrás pra colocar na gaveta. Tudo por fidelidade àquela vaca da oi que nem um chip pode me dar de graça. Foi-se o tempo da propaganda deslavada, querida. Agora só com cachê. Outro ponto feliz da semana foi a descoberta do que parece ser o início da obsessão necessária. Conseguir ler coisas me agrada e me assusta. Estou com medo. Até porque não se sabe até quando isso dura.
Eva lavrou.
Eva ralou pra caramba, parto do mundo.
E Eva nem está tantos nos meus pensamentos.
E meu pai vai adorar esse blog, afinal ele já acha que eu sou a pior lésbica do mundo, imagine eu tratando alguém por Eva. Não é nome. É símbolo. Entendeu? E a gente tem que se explicar o tempo todo.
Me sinto bastante só.
Sou só.
Cada vez mais as minhas relações são acidentais, ocasionais e triviais.
Não me relaciono com pessoas. Talvez com telefones. Até meu modo de expressão, poderia ser um fotolog, onde as pessoas com fotinhos sorridentes falam não se sabe de quê e terminam falando beijomiliga! Ninguém pode me beijoligar no blog. Ele nunca foi violado. Meu blog representa tanta coisa. Eu amo ele (voz patética).
Eu sei que sou sozinha e desde muito tempo atrás eu predisse que tudo que eu fizesse seria só, pra vencer quem não me permite companhia. Agora as paredes do meu quarto são azuis. E antes?
Falaremos depois do que parece ser, antes de obsessão, obstinação: barroco.
Ponto pra ser discutido também: ninguém escuta ninguém.
Vamo dar uma festinha?
Mas só um bolin com guaraná.. repara não.
Não sei o que faria sem você, meu menin@.
De fato, a notícia boa da semana é que consegui desbloquear o celular dos infernos e posso hoje não ter me arrependido de ter comprado a décadas atrás pra colocar na gaveta. Tudo por fidelidade àquela vaca da oi que nem um chip pode me dar de graça. Foi-se o tempo da propaganda deslavada, querida. Agora só com cachê. Outro ponto feliz da semana foi a descoberta do que parece ser o início da obsessão necessária. Conseguir ler coisas me agrada e me assusta. Estou com medo. Até porque não se sabe até quando isso dura.
Eva lavrou.
Eva ralou pra caramba, parto do mundo.
E Eva nem está tantos nos meus pensamentos.
E meu pai vai adorar esse blog, afinal ele já acha que eu sou a pior lésbica do mundo, imagine eu tratando alguém por Eva. Não é nome. É símbolo. Entendeu? E a gente tem que se explicar o tempo todo.
Me sinto bastante só.
Sou só.
Cada vez mais as minhas relações são acidentais, ocasionais e triviais.
Não me relaciono com pessoas. Talvez com telefones. Até meu modo de expressão, poderia ser um fotolog, onde as pessoas com fotinhos sorridentes falam não se sabe de quê e terminam falando beijomiliga! Ninguém pode me beijoligar no blog. Ele nunca foi violado. Meu blog representa tanta coisa. Eu amo ele (voz patética).
Eu sei que sou sozinha e desde muito tempo atrás eu predisse que tudo que eu fizesse seria só, pra vencer quem não me permite companhia. Agora as paredes do meu quarto são azuis. E antes?
Falaremos depois do que parece ser, antes de obsessão, obstinação: barroco.
Ponto pra ser discutido também: ninguém escuta ninguém.
Marcadores: nada não.
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